Rolando Boldrim declama a poesia "Confissão de Caboclo" de Zé da Luz.
Rolando Boldrin declama o poema ''Eu quero voltar pra casa'', de Giusepe Chiaroni.
Rolando Bondrin interpreta o poema ''Tédio'' de Henrique Hine, adaptação de Mendes de Oliveira.
Rolando Boldrin declama ''Pecado'', do poeta de Americana, Lulu Benencase
Meu nome é José Inácio (zé de carmo), resido autalmente em Belém do Pará, mas nasci num contexto caipira. Por tal razão adoro o modo de falar dos caboclos, suas histórias, causos, versos, trovas e prosas,que de certo modo, suavisam a vida desse segmento do povo brasileiro, torna-a mais leve. De cada acontecimento dessa vida "marvada", ele vai juntando os elementos para tessitura de um poema, de um causo ou de uma prosa. E Deus deu a Rolando Boldrin o dom de ser o porta voz da cultura campesina. Não há como negar que Rolando seja a pessoa que dá vida aos versos nascidos desse caldeirão de cultura. Ninguém,aqui no Brasil, ligado às artes cênicas ou até mesmo os que usam a voz como instrumento de trabalho,é capaz de declamar um poema, com a alma do caboclo, como o faz Rolando Boldrin. Seu nome é sinônimo de cultura caipira. Abraços.
ResponderExcluirEle tem muito talento.
ExcluirTAMBÉM CONCORDO COMPANHEIRO...
ResponderExcluirComo sonho um dia quem sabe. O Rolando Boldrin. Declamasse uma das minhas poesias...
ResponderExcluirSerá que teria esse privilégio?
Sonho do todos nós
Excluira poesia Confissão de Caboclo , cada vez que escuto me comove às lágimas com a o tema e a interpretação divina de Rolando Boldrin ! ele é o melhor ! Insuperável !
ResponderExcluirConcordo
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